quinta-feira, 21 de julho de 2011

Conheça dez dietas que você não deve fazer


Existem dietas de todos os tipos e sempre questionamos qual é o melhor método a seguir para conseguir realmente emagrecer com saúde. De acordo com o Huffington Post, antes de você aderir a dietas populares como a de proteínas ou a da sopa, é importante fazer uma avaliação. Soluções mais rápidas para a perda de peso podem afetar sua saúde.

"O desespero pode contribuir para a proliferação de 'dietas da moda' - aqueles planos de emagrecimento que estimulam as notícias, mas fazem pouco mal para a saúde das pessoas", diz Cheryl Forberg, RD e nutricionista residente da NBC "The Biggest Loser".

Para escolher uma dieta, o diretor-fundador do centro de pesquisa de prevenção da Universidade de Yale propõe uma reflexão: "você indicaria a dieta para seu filho?". O site conversou com alguns especialistas e montou uma lista com dez dietas que quebram a regra de ouro do Dr. Katz.

1 - Dieta da sopa de repolho
Durante a semana, você só pode comer frutas, verduras e, claro, sopa de repolho. Embora os seguidores desta dieta, muitas vezes perdem peso, de acordo com Forberg, a grande perda é composto de água. Assim, os quilos voltam facilmente.

2 - Dieta de grapefruit (toranja)
A dieta de grapefruit também é construída em torno do número de calorias. Este plano alimentar define um conjunto específico de alimentos que podem ser ingeridos nas refeições: o sumo de toranja sem açúcar, café preto, vegetais sem amido e alguns peixes e carnes. Existe uma crença de que toranja acelera a "queima de gordura", além de ser uma fonte de vitamina A, vitamina C e fibras alimentares. O problema é manter a baixa ingestão de calorias pra sempre.

3 - Dieta HCG
Você pode comer apenas 500 calorias por dia - enquanto que a menor ingestão recomendada pelo Comitê dos EUA em Dietary Allowance é de 1.200 calorias. Para isso, injeções do hormônio coriogonadotropina humana (HCG) são dadas para estimular a perda de peso. Pesquisadores afirmam que há perda de massa muscular o que é muito perigoso.


4 - Dieta da Bela Adormecida
Para seguir essa dieta é preciso tomar um sedativo por alguns dias para dormir em sono profundo. Não há evidência que sugere que a privação de sono dificulta os esforços da perda de peso. Dizem que Elvis Presley era um fã deste plano de dieta.

5 - Dieta da mímica
Todos nós já ouvimos que "as mulheres francesas não engordam". Aparentemente inspirada por fotografias de estrelas e modelos segurando comida perto de suas bocas sem realmente ingeri-las, este "plano de dieta" sugere que você finja que está comendo.

6 - Dieta das porções
Criada por Dr. Alwin C. Lewis, a dieta das porcões é sobre o controle da comida em porções bem pequenas. A dica é beber muita água refeições e comer apenas cinco porções de alimento. É qualificada como uma dieta radical que pode desacelerar seu metabolismo. Além de ser ineficaz para a perda de peso a longo prazo, este plano de alimentação não é saudável.

7 - Dieta do grampeamento
Originário da prática de medicina chinesa da acupuntura, o grampeamento do ouvido envolve a perfuração de grampos pequenos na cartilagem interna da orelha. Esses grampos são supostamente para atuar como supressores de apetite, desencadeando um ponto de pressão-chave dentro da orelha. Muitos pesquisadores afirmam que não há provas de há a perda de peso e alertam que o método abre as portas para inúmeras infecções.

8 - Dieta dos parasitas
Provavelmente todos nós já ouvimos histórias de horror de amigos que viajam internacionalmente e voltam com um parasita. Acontece que, algumas pessoas estão pegando parasitas em uma tentativa desesperada de emagrecer. De acordo com o CDC, parasitas podem causar uma série de infecções, levando a sintomas graves, como dor abdominal intensa, lesões musculares e convulsões.

9 - Dieta do bebê
Apesar de a dieta alimentar do bebê passar na regra de ouro Dr. Katz , não é recomendada para adultos. A dieta envolve comer refeições de comida em puré (principalmente frutas e vegetais) ao longo do dia.Esse tipo de alimentação não é suficiente para a maioria dos adultos.

10 - Dieta da bola de algodão
Você come bolas de algodão antes de cada refeição. A teoria é que comer as bolas - que são ricas em fibras e tem poucas calorias - vai causar sensação de saciedade. O problema é que não só impede de os indivíduos ganharem todas as calorias e nutrientes essenciais ao corpo, mas bolas de algodão também podem causar uma série de problemas digestivos.

Fonte: Saúde Terra

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Beber demais pode danificar memória de meninas adolescentes

Adolescentes que bebem grandes quantidades de álcool de uma só vez podem danificar a parte do cérebro que controla a memória e a percepção espacial


Os cérebros de jovens mulheres são mais vulneráveis aos danos causados pelo álcool porque se desenvolvem mais cedo que os dos homens. Por isso, segundo a pesquisa publicada em Alcoholism: Clinical and Experimental Research, aquelas que bebem demais em um curto espaço de tempo podem acabar tendo problemas ao dirigir, praticar esportes com movimentos complexos, usar mapas e ao tentar lembrar o caminho para os lugares.

Testes

Os pesquisadores de diversas universidades dos Estados Unidos fizeram testes neuropsicológicos e de memória espacial com 95 adolescentes entre 16 e 19 anos de idade. Entre eles, 40 (27 do sexo masculino e 13 do sexo feminino) bebiam muito de uma só vez (mais de 1,5 litro de cerveja ou quatro taças de vinho para mulheres ou mais de 2 litros de cerveja ou uma garrafa de vinho para os homens). Os mesmo testes foram repetidos com 31 rapazes e 24 moças que não bebiam em grandes quantidades e os resultados foram então comparados.

Tecnologia

Usando aparelhos de ressonância magnética, os pesquisadores descobriram que as adolescentes que bebiam muito tinham menos atividade em várias áreas do cérebro que as que não bebiam, durante o mesmo teste de percepção espacial. Segundo Susan Tapert, professora de psiquiatria na Universidade da Califórnia e autora do estudo, estas diferenças na atividade cerebral podem afetar negativamente outras funções, como concentração e o tipo de memória usado na hora de fazer cálculos, o que também seria fundamental para o pensamento lógico e capacidade de raciocínio. Já os jovens rapazes não teriam sido afetados da mesma forma, de acordo com Tapert.


"Os adolescentes que bebiam demais mostraram alguma anormalidade, mas menos, na comparação com os rapazes que não bebiam. Isso indica que as jovens do sexo feminino são particularmente vulneráveis aos efeitos negativos do excesso de álcool."


Fonte: Saúde IG

terça-feira, 19 de julho de 2011

Hormônio da felicidade? Saiba como os antidepressivos funcionam

Ao contrário do que muita gente pensa, a felicidade momentânea não é vendida na farmácia mais próxima. Os antidepressivos, erroneamente utilizados por algumas pessoas como calmantes, reguladores do sono ou inibidores da angústia e da ansiedade, são medicações que atuam nos transtornos depressivos e, por este motivo, devem ser tomados apenas sobre prescrição e acompanhamento médico.

Para decifrar algumas das principais dúvidas relacionadas a este tipo de remédio, o Terra conversou com alguns especialistas da área. Eles garantem que a fórmula da felicidade não se encontra em cápsulas, e sim, na busca pela real causa dos problemas. Entender a origem das dores da alma continua sendo a forma mais simples - e natural - de encontrar o equilíbrio emocional.

Como agem no cérebro
Ricardo Moreno, coordenador do Programa Transtornos Afetivos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, explica que os antidepressivos agem no cérebro aumentando a disposição de substâncias chamadas neurotransmissores. "O aumento destas substâncias promove uma série de eventos químicos dentro das células nervosas, que se traduzem na melhora dos sintomas e sinais da síndrome depressiva."

Antidepressivo x pílula da felicidade
Os especialistas são enfáticos: não existe hormônio da felicidade. "O que existe são os neurotransmissores funcionando adequadamente", diz José Paulo Pinotti, psiquiatra do Hospital São Camilo. "Eles proporcionam a sensação de bem estar que se convencionou chamar de felicidade", conclui. Moreno complementa: "os medicamentos antidepressivos funcionam em pessoas com doenças psiquiátricas. Não melhoram o humor ou tornam indivíduos normais mais felizes".

Indicações
É preciso critério para perceber a necessidade de uso dos antidepressivos, segundo explica Amilton Santos Junior, médico psiquiatra da Unicamp. Ele elenca uma série de fatores, que, combinados e persistentes por pelo menos duas semanas, podem representar indícios de algum distúrbio psicológico que exija este tipo de medicação, mas sempre com acompanhamento clínico.

Amilton indica como pontos de observação: "humor deprimido na maior parte do dia, diminuição do interesse e prazer nas atividades, perda ou ganho significativo de peso sem estar em dieta, insônia ou excesso de sono, agitação, fadiga ou perda de energia quase todos os dias, sentimento de inutilidade, culpa, dificuldade de concentração e pensamentos de morte".

Ele ressalta que, para indicar algum problema mais sério, estes sintomas devem causar sofrimento significativo ou prejuízo na vida social.

Contra-indicações
De acordo com os especialistas ouvidos, os antidepressivos são bem tolerados por qualquer tipo de pessoa, porque cada grupo de medicação atende a uma necessidade diferente. No entanto, a avaliação sobre as contra-indicações deve ser feita pelo médico, que irá avaliar o comportamento do paciente e condições especiais.

Reações adversas
De um modo geral, as reações mais comuns são as alterações do sono e apetite, mudanças intestinais e dores de cabeça, segundo indica Pinotti. Ele afirma que, para minimizar os problemas, basta seguir a indicação de um médico e jamais tomar por conta própria. "Só use os remédios prescritos e pergunte a o seu médico quais efeitos esperar. Tenha uma forma de contatá-lo e siga corretamente as orientações".

Dependência
De acordo com Amilton, os antidepressivos não causam dependência química. "O que pode ocorrer é que alguns desses medicamentos, quando suspensos abruptamente, podem causar sintomas físicos como náuseas, dores de cabeça e alterações gastrointestinais".

"Hormônios da felicidade" alternativos
Cuidar da saúde mental é extremamente importante, pois impacta em muitos fatores da vida. De acordo com Pinotti, quando os neurotransmissores estão em suas condições normais, a pessoa "tem disposição para cuidar-se mais e tende a ter hábitos mais saudáveis."

Segundo o psiquiatra Amilton, ações que visem a melhor qualidade de vida, como atividade física regular, alimentação equilibrada, relacionamentos sólidos com familiares e amigos, vida sexual saudável e até mesmo grupos religiosos "constituem importantes estratégias para a promoção da saúde mental".

Para Sandra Maia, psicóloga clínica e psicoterapeuta, sintomas como como ansiedade, depressão, insônia ou sobrepeso, são apenas avisos de que algum equilíbrio se rompeu. "O sintoma não é o vilão, ele é um alerta, portanto, antes de eliminá-lo, é preciso traduzi-lo, compreender o que ele está querendo nos dizer que está errado a nosso respeito e que não estamos percebendo".

Ela acredita que os antidepressivos viraram uma válvula de escape acessível, que traz uma aparente sensação de preenchimento de forma rápida e eficaz. Por isso, ela alerta: "o medicamento não tem a propriedade de alterar o cenário de uma vida, portanto, se nos limitamos a tomar o medicamento e não nos mobilizamos em direção a fazer as alterações que a vida está pedindo, ao pararmos a medicação, tudo tende a voltar à estaca zero".

Fonte: Bem Estar Terra

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Bebês mais pesados são mais saudáveis?


Bebês pequenos demais ou com peso abaixo do normal correm diversos riscos ao nascerem, mas crianças que são grandes demais também podem enfrentar complicações.

Crianças grandes normalmente nascem de mães que têm diabetes gestacional. A Dra. Kristin Atkins, da Universidade de Maryland (EUA), explica que “o principal nutriente que controla o crescimento do bebê é o açúcar. Assim, mães com diabetes que tem níveis elevados da substância têm mais chances de terem bebês grandes”. Quantidades altas de açúcar no sangue aumentam os riscos de a criança sofrer de obesidade, diabetes e síndrome metabólica quando forem mais velhas.

O tamanho da criança também pode ser um problema. Na hora do parto, os ombros do bebê podem ficar presos nos ossos pélvicos da mãe, o que poderia danificar os nervos no pescoço, clavículas e braços.

As gestantes devem monitorar cuidadosamente sua alimentação e, se for o caso, a diabetes, para assim prevenir o ganho de peso do seu bebê e minimizar os riscos para a criança.


Fonte: Boa Saúde

Vitaminas consumidas em excesso podem representar risco à saúde

A vitamina C em excesso pode provocar pedra nos rins. Médico alerta ainda que, sem orientação, consumo de vitaminas sintéticas é pouco eficiente.

Você é daqueles que, no primeiro espirro, já corre para a farmácia? Muitas pessoas, nesta época do ano, apostam nos complexos vitamínicos para evitar gripes e resfriados. Mas, o consumo em excesso de vitaminas pode ser perigoso. A vitamina C, por exemplo, em excesso pode provocar até pedra nos rins, mas muitos acham que, para ter uma vida saudável, é preciso tomar vitaminas em cápsulas ou comprimidos.

É uma variedade ao alcance das mãos: vitaminas que podem ser compradas em qualquer farmácia sem receita médica. “Eu tomo vitamina C e tomo uma com vários minerais para prevenir gripes e viroses”, conta uma mulher. “Eu tomo esses complementos vitamínicos. Sinceramente eu não sei dizer se ajuda. Tomo porque dizem que é bom”, confessa um senhor.

O médico nutrólogo Edson Credidio, da Universidade de Campinas (Unicamp), explica que sem orientação médica o consumo de vitaminas sintéticas é pouco eficiente. “Existem vitaminas efervescente de até 2 g. É muita coisa. Nós necessitamos de 60 mg. O corpo vai tirar os 60 mg, e o resto sai na urina”, explica.

O mais grave é que o consumo em excesso desses complexos pode trazer sérios problemas à saúde. “Como falta de vitaminas leva a doenças, o excesso também. A carência de vitamina A leva à cegueira noturna, o excesso vai lesar a vista. O excesso de vitamina C, por exemplo, leva à pedra nos rins”, alerta o médico Edson Credidio.

Edson Credidio usa o sal para demonstrar o que acontece quando ingerimos vitaminas além do necessário. “Ir colocando gradativamente no copo com água e mexendo, no começo, fica incolor, depois turvo, em seguida ele fica depositado. Você imagina o estrago de depositar em toda a trama renal. Aquilo vai ficar um cálculo gigante nos rins”, aponta.

O organismo humano tem necessidade diária de vitaminas, mas os médicos explicam que apenas um exame de sangue pode dizer se estamos com deficiência delas e se é necessário consumir as vitaminas sintéticas. No geral, a receita está em uma alimentação variada, rica em verduras, legumes e frutas, é o suficiente para repor o que o corpo precisa.

No caso da vitamina C, Salete Brito, nutricionista da Unicamp, dá uma lista de opções de consumo. “Basicamente, uma ou duas laranjas ou mexerica, dez morangos ou cinco acerolas, uma manga ou uma goiaba por dia”, ensina. E para repor a vitamina A? “Um copo ou dois de leite por dia. Um bife por dia, ou um bife de duas a três vezes por semana, uma gema de ovo, duas a três vezes na semana”, cita a nutricionista.

O complexo B está presente em alimentos de origem animal e verduras escuras. A receita é simples: arroz, feijão, uma carne, legumes, salada e uma fruta de sobremesa. “Tendo essa base, você praticamente não erra”, afirma Salete Brito.

A nutricionista explica ainda que as vitaminas dos alimentos têm nutrientes que ajudam na absorção delas. Para que a vitamina C seja absorvida, por exemplo, o corpo precisa de um nutriente chamado luteína, que é encontrado nos alimentos, mas não nas cápsulas. Sempre é melhor buscar a forma natural, nos alimentos, de se abastecer com as vitaminas de que o corpo precisa. E os médicos conscientes só receitam vitaminas em casos especiais: convalescência, mulheres grávidas, fraqueza.


Fonte: Bom Dia Brasil. Veja aqui o vídeo da matéria.

Dorme pouco? Cuidado com a balança

Quem tem menos de 35 anos e dorme mal tem maiores chances de desenvolver obesidade e outras doenças

A quantidade e a qualidade de sono deveriam receber especial atenção por parte dos jovens. “Indivíduos abaixo dos 35 anos que dormem pouco e mal têm ainda maiores chances de desenvolver obesidade e outras doenças”, revela Nathália Ferreira, endocrinologista da clínica Ayni Saúde integrada, de São Paulo, e membro titular da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.

Uma recente pesquisa realizada pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas de peso normal comem mais quando dormem menos.

O estudo constatou que os adultos privados de sono comeram quase 300 calorias a mais por dia, geralmente vindas de fontes ricas em gordura saturada, do que aqueles que dormiram o suficiente. Ou seja, além do aumento da balança, o descanço inadequado prejudica a saúde.


“A cada século a humanidade diminui uma hora de sono. Acontece que nos últimos 50 anos essa redução passou para duas horas por noite. Ao mesmo tempo, temos acompanhado o aumento da obesidade. A conclusão a que chegamos é que a pessoa que dorme menos é prejudicada metabolicamente. Então, a falta de sono leva ao ganho de peso, sim”, diz a endocrinologista Nathália Ferreira.

Mais: quanto pior a qualidade desse descanso noturno, maior tende a ser o índice de massa corporal (IMC). As chances do aparecimento de diabetes, hipertensão e apneia do sono também aumentam diante desse quadro.

Os especialistas não chegaram a um consenso sobre o número ideal de horas de sono. Porém, o prejuízo pela falta do descanso adequado pode ser avaliado. Quem dorme menos de cinco horas por noite tem risco aumentado de sobrepeso. E quando o descanso é menor do que quatro horas, durante o dia ocorre aumento do desejo por açúcar e gordura, o que predispõe ainda mais à obesidade.

“Assim como uma dieta equilibrada e a prática regular de atividade física, recomendo que se durma mais e melhor”, finaliza a médica.

Fonte: Saúde IG

sábado, 16 de julho de 2011

Visual novo!

Mudar faz bem! Para tudo e para todos!!!
Depois de 1 ano de blog, resolvi mudar!
Visual novo!
Agora o Efeito Saúde tá muito mais dinâmico, mais fácil, mais interessante, mais prático e muito mais útil!

Espero que vocês gostem!
Quem tiver alguma sugestão, fiquem a vontade!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Velas podem ser tão tóxicas quanto cigarro, segundo estudo


Velas fazem parte da vida de muitas pessoas, seja para decoração ou para criar momentos relaxantes. Mas esse prazer pode ser perigoso. Algumas aromatizadas emitem substâncias tóxicas, às vezes tantas quanto as eliminadas por um cigarro acesso, por exemplo. As informações são do jornal inglês Daily Mail.

O problema foi identificado nas versões feitas de parafina, um derivado do petróleo. Pesquisadores americanos da Universidade da Carolina do Norte queimaram diversos produtos em laboratório para monitorar a emissão de gases e identificaram produtos cancerígenos e químicos, como tolueno e benzeno, associados ao aumento do risco de asma, eczema e até problemas de pele.

O risco é ainda maior quando as velas são acesas em ambientes fechados. Velas feitas de cera de abelhas ou de soja não emitiram gases perigosos. O pesquisador chefe do estudo, Amid Hamidi, disse ao jornal que acender velas de parafina de vez em quando não causam danos à saúde, mas não é recomendado manter várias delas acesas todos os dias, principalmente em ambientes pouco ventilados, como banheiros, por exemplo.

Além da parafina, os aromas usados para adicionar perfumes às velas também foram foco do estudo. Pois a maioria deles é de origem sintética e não de fonte natural ou de óleos essenciais, como os usados em velas para aromaterapia.

O estudo também alertou para o tipo de pavio, apontando que o feito de fibra torcida é o mais seguro, enquanto que o de metal ou papel recoberto de algodão emite mais substâncias poluidoras, como zinco e outros metais.


Fonte: Saúde Terra

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A importância de uma boa noite de sono para jovens atletas

Jovens atletas que dormem mais apresentam melhor desempenho

O sono ajuda a melhorar o desempenho atlético, tempo de reação, fadiga, vigor e humor em jogadores de basquete colegial, afirma estudo publicado na revista especializada SLEEP.

O tempo médio dormido por noite durante o estudo foi estendido em 110,9 minutos. Os índices de performance atlética específica para o basquete foram medidos após cada treino a fim de avaliar as mudanças no desempenho.

O tempo gasto em corrida de 282 metros foi reduzido de 16,2 para 15,5 segundos após mais horas de sono e a precisão de tiro aumentou em 9% em lances livres e de três pontos. Os participantes ainda relataram sentir melhoras na saúde física e bem-estar mental durante os treinos e jogos.

"Após várias semanas de extensão sono, atletas de elite demonstraram melhorias em indicadores específicos do desempenho atlético no basquete, incluindo as maiores porcentagens de tiro e maior agilidade," diz Cheri D. Mah, pesquisador na Clínica de Distúrbios do Sono de Stanford e do Laboratório de Pesquisa em Stanford, nos Estados Unidos. "Os participantes também demonstraram menor tempo de reação, diminuição dos níveis de sonolência diurna, e as melhorias de humor", completa.


Fonte: Boa saúde

Por, Aline Medeiros

efeitosaude@yahoo.com.br

A relação entre adoçantes artificiais, diabetes e obesidade.

Os adoçantes artificiais novamente na berlinda

Adoçante faz bem ou mal? A polêmica é antiga e todos os anos são levantadas novas questões a cerca do risco dessas substâncias. Desde a década de 70 muitos trabalhos científicos famosos revelaram um potencial cancerígeno atribuídos a eles. Além disso, doenças neurológicas, autoimunes e degenerativas poderiam ser causadas por eles, causando muitas dúvidas e insegurança aos consumidores.

Com o passar do tempo, essas suspeitas foram caindo por terra. Isso ocorreu pelo fato de que a maioria dos trabalhos científicos que relatava resultados deletérios dos adoçantes usava quantidades extremamente elevadas desses compostos. Alguns protocolos de pesquisa chegaram a utilizar nos ratinhos, o equivalente a mais de 2000 latinhas de refrigerantes por dia. Assim, esses resultados não foram comprovados em humanos e os adoçantes ganharam a confiança do mundo acadêmico e receberam o aval da maioria das agências reguladoras mundiais.

Há cerca de 3 anos¸ um estudo em animais de laboratório levantou uma nova questão a cerca dos adoçantes. De acordo com os autores, os adoçantes podiam levar ao ganho de peso. Eles estudaram dois grupos de ratinhos, um grupo ingerindo uma dieta com adoçantes e outro grupo com dieta normal. Os autores notaram que ratinhos que consumiam suas refeições com adoçantes comiam mais e, por conseguinte, engordavam mais do que o grupo alimentado com alimentos sem adoçantes. Com isso, foi levantada a hipótese de que ao sentir o sabor doce na boca, o corpo se prepararia para receber as calorias do açúcar e quando elas não vem, passaria a buscar esse nutriente em vários alimentos, principalmente carboidratos. Dessa forma estaria predisposto a comer mais e a engordar. Essa hipótese aguardava por comprovação em humanos, que pudesse nos responder e explicar essa possível ligação entre adoçantes artificias e ganho de peso.

Durante o 71º. Congresso da Associação Americana de Diabetes (ADA) que ocorreu em San Diego na última semana do mês de junho, essas respostas começaram a aparecer. O tema foi novamente abordado com dados muito convincentes em humanos. A equipe da Dra Helena Hazuda, da Universidade do Texas, acompanhou 474 voluntários durante 10 anos e concluiu que aqueles que ingeriam duas ou mais latas de refrigerantes diet por dia ganharam muito mais peso, principalmente circunferência abdominal, quando comparados aos que não tomavam refrigerantes ou que tomavam as versões convencionais dessas bebidas.

Finalmente, a Dra Barbara Corkey, PhD e professora de Medicina e Bioquímica da Universidade de Boston, demonstrou um modelo no qual os adoçantes artificiais causariam elevação da insulina e maior propensão ao diabetes. A ligação entre hiperinsulinemia e obesidade já é nossa conhecida há muito tempo e pode ser o elo entre o uso dos adoçantes artificiais e a obesidade. A Dra Bárbara, com o seu trabalho científico recebeu a Medalha de Banting para avanços científicos durante o 71º. Congresso da ADA e pode ter encontrado uma razão muito convincente para reavaliarmos o uso dos adoçantes artificiais.


Fonte: Comer sem culpa

Por, Aline Medeiros

efeitosaude@yahoo.com.br

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Resistência a remédios pode torná-los ineficazes
















Os antimicrobianos permitem tratar doenças que até pouco atrás eram inevitavelmente fatais. No entanto, a resistência causada pelos microorganismos pode tornar esses remédios ineficazes. A OMS insiste na administração e consumo moderado desses fármacos.

"Se não agirmos hoje, não haverá cura amanhã", afirma a Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade elegeu a luta contra a resistência aos antimicrobianos como tema do Dia Mundial da Saúde em 2011, celebrado no último dia 7 de abril.

Os microorganismos que provocam resistência aos antimicrobianos deixam de ser afetados por remédios aos quais antes eram sensíveis. "No mundo microbiano, há bactérias, vírus e fungos", relata Isabel Morosini, microbióloga da Sociedade Espanhola de Doenças Infecciosas e Microbiologia Clínica (Semic).

Os antibióticos são o tratamento adequado para combater as bactérias, os antivirais agem contra os vírus e os antifúngicos servem para erradicar os fungos, distingue a cientista, presidente do grupo de estudos Mecanismos de Ação e Resistência dos Antimicrobianos da Semic.

O uso inadequado dos remédios contribui para gerar resistências. "É um erro pensar que um resfriado pode ser curado tomando-se antibióticos. Na realidade, a grande maioria dos resfriados é de origem viral. Os antibióticos não têm efetividade frente aos vírus, pois um vírus é uma forma de vida totalmente distinta à de uma bactéria. Tomar um antibiótico quando não é necessário favorece a morte das bactérias sensíveis à ação desse antibiótico e a as que são resistentes", destaca a microbióloga.

Além disso, segundo ela, é imprescindível não interromper o tratamento com antibióticos indicado pelo médico. "Uma população bacteriana é formada por muitíssimos milhões de microorganismos. Suspender um tratamento antibiótico antes de eliminar todas as bactérias pode deixar um resíduo de bactérias resistentes que, depois, podem se tornar novamente donas da situação", alerta Morosini.


Fonte: Saúde Terra


Por, Aline Medeiros

efeitosaude@yahoo.com.br

Brasil vai testar superpílula contra doenças cardiovasculares

Quatro medicamentos em um único comprimido. Medicamento deve ser testado em 22 hospitais do País em quatro meses


Estudos iniciais, feitos no Brasil pelo Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, indicaram que a polipílula reduziu em até 60% os riscos de uma pessoa sofrer infarto ou acidente vascular cerebral (AVC,o derrame), além de controlar o colesterol e a pressão arterial.

O multicomprimido combina duas substâncias para o controle da pressão arterial, uma que atua sobre o colesterol e outra que evita o entupimento dos vasos sanguíneos do coração. Comprovada a função preventiva do remédio, agora os pesquisadores irão verificar como ele age em pacientes que já tiveram problemas cardiovasculares. E o Ministério da Saúde já aguarda esses resultados para incluir o medicamento na lista de remédios distribuídos gratuitamente - o que deve ocorrer em 2013. No País, as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte.

Cerca de dois mil pacientes brasileiros que já tiveram infarto ou derrame testarão o produto, por 18 meses, nessa segunda fase de pesquisa. Outros cinco países também participarão dessa etapa. “Na previsão mais pessimista, o tratamento dos pacientes (fase experimental) deve iniciar em outubro ou novembro”, conta Otávio Berwanger, diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital do Coração e coordenador nacional da pesquisa.

Ao todo, oito mil pessoas receberão o remédio multifuncional no mundo. “Estamos na fase regulatória nos comitês éticos hospitalares e na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e aguardamos a aprovação”, completa Berwanger. Ele conta que os resultados da primeira fase, da qual participaram 400 voluntários, animaram os especialistas. Na ocasião foram avaliadas pessoas com risco cardiovascular moderado. “Consideramos ‘moderados’ os pacientes que nunca sofreram enfarte ou AVC, mas têm predisposições, como fumo, sedentarismo, obesidade ou pressão alta”, explica.

Os primeiros estudos sobre a superpílula começaram em 2006. Além de reduzir o risco cardiovascular dos pacientes, controlando a pressão e as taxas de colesterol, o remédio não oferece ações adversas diferentes daquelas já esperadas para o tratamento convencional desse grupo - náuseas, dores de estômago e cabeça, além de sangramentos. As informações são do Jornal da Tarde.

Fonte: Saúde IG

Por, Aline Medeiros
efeitosaude@yahoo.com.br

terça-feira, 5 de julho de 2011

Tatuagens: laser não é borracha

Depois de quebrar a rotina e cravar aquele desenho tão esperado na pele vai que surge o arrependimento. Passada a empolgação pela nova tatuagem, e tomada a decisão de se livrar do desenho, é hora de preparar o bolso e moderar as expectativas. As opções não são muitas e tampouco baratas. E, o pior: nem sempre o resultado é satisfatório. Quem fez garante: vale a pena.

“O laser é a técnica mais eficiente e com menor risco de cicatriz”, diz a dermatologista Valéria Campos, da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Sim. Atualmente a técnica mais indicada nos consultórios médicos é a do raio laser. Provoca dor, é cara, mas oferece efeitos colaterais mínimos e bons resultados. Na maioria das vezes, deixa manchas, como uma variação de cor do desenho ou uma cicatriz residual.

“Os resultados são variáveis. Dependem da profundidade e da qualidade de tinta usada. Quanto mais superficial for a tatuagem, como as feitas por amadores, mais fácil será a remoção”, explicou o dermatologista Alexandre Filippo, também da SBD. “Normalmente a (tatuagem de cor) preta é mais fácil de retirar”, acrescenta o dermatologista.

De acordo com Filippo, pessoas com idade entre 25 e 40 anos, que fizeram suas tatuagens durante a adolescência, são as que mais se arrependem. “A procura é igual entre homens e mulheres. Mas as mulheres ganham quando o desejo é apagar nome de ex", revela.

Cada sessão de remoção pode custar de R$ 350 a R$ 1.000, dependendo do tamanho do desenho. São recomendadas de dez a 15 sessões, com intervalo mínimo de um mês entre elas – isso vai depender da capacidade de cicatrização de cada um.

A primeira sessão de Flávio não durou cinco minutos. “Mas doeu bastante. Parece que está queimando a pele”, relatou. “Fazer a tatuagem foi mais fácil”, admitiu.

“O importante para quem inicia o tratamento é saber que as sessões podem ser muitas”, diz Valéria Campos. Neste período será preciso substituir o sol por pomada anti-inflamatória.

A maioria dos especialistas avisa que a remoção total é pouco provável. Depende de fatores como tamanho do desenho, local em que foi tatuado, tempo em que está na pele, resposta do organismo de cada paciente e o tipo de tinta. E essa é uma parte complicada do problema.

“A remoção total das tatuagens profissionais coloridas é muito mais complicada. Cores como verde, vermelho e amarelo são difíceis de serem ‘localizadas’ pelo laser. Mas os desenhos de cor preta podem ser 100% removidos”, afirmou Filippo.

Outra forma de apagar uma marca indesejada é com o cover-up, o que significa cobrir uma tatuagem antiga com uma nova. Mas se o incômodo for um desenho fora de moda, talvez valha a pena. Para quem optar por esse recurso, Filippo adverte:“A remoção de cover ups é muito mais complicada. É tinta sobre tinta.”

Conheça os principais métodos de remoção de tatuagem:

Dermoabrasão – A pele é removida ou lixada com um instrumento rotativo de alta velocidade, como um disco abrasivo ou escova. Depois da cirurgia o paciente terá a sensação de que a pele foi severamente queimada. A cicatrização total ocorre em até 10 dias. A nova pele tem o tom rosa e gradualmente alcança a aparência normal entre 8 e 12 semanas. Após o procedimento será necessário usar protetor diariamente e evitar exposição direta ao sol por um período de até seis meses.

Excisão – Corresponde à retirada cirúrgica da pele tatuada. Posteriormente a pele é fechada por meio de pontos (mais indicado para pequenas tatuagens). Deixa cicatriz.

Laser – Ele “quebra" o pigmento em partículas, que são absorvidas e eliminadas pelo organismo. O objetivo é clarear a tatuagem um pouco, a cada sessão. Embora seja suportável, o tratamento apresenta desconfortos. É como se um elástico estivesse “batendo” repetidas vezes na pele. A sensação é de queimadura. Após cada sessão a pele pode apresentar casquinha que sai em até 10 dias. A partir daí, volta ao aspecto natural, com pigmentos de falhas na tatuagem após um período de 20 dias ou mais.


Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

Por, Aline Medeiros

efeitosaude@yahoo.com.br

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Métodos extremos para induzir o parto

Pesquisa mostra que mulheres recorrem a sexo, comidas picantes e até ao uso de laxantes para induzir o início do trabalho de parto


Caminhada, sexo, comidas picantes e estimulação dos mamilos estão entre as técnicas mais usadas por gestantes na indução do trabalho de parto, é o que mostra uma nova pesquisa americana.

Dentre os outros métodos citados pelas mulheres estão os exercícios físicos, a acupuntura, a masturbação e o uso de laxantes e suplementos herbáceos. Os dados são de uma pesquisa conduzida com 201 mulheres por pesquisadores da Universidade de Ohio.

Pouco mais da metade das entrevistadas relatou já ter experimentado algum método para acelerar o início do trabalho de parto. As mulheres que tentaram induzir o trabalho de parto em geral eram mais jovens, mães pela primeira vez e estavam grávidas há mais de 39 semanas.

De acordo com o estudo, publicado na edição de junho do periódico Birth, grande parte das participantes não havia consultado um médico sobre o que estavam fazendo e muitas delas disseram que receberam o conselho sobre a indução de algum amigo ou familiar.

Mesmo sendo improvável que tais tentativas causem danos, Jonathan Schaffir, que liderou a equipe de pesquisa, diz que os médicos devem estar cientes de que algumas pacientes tentam resolver seus problemas com as próprias mãos. Poucas pesquisas dão suporte a tais métodos, com a possível exceção da estimulação dos mamilos. Esta técnica leva à liberação do hormônio oxitocina, que pode favorecer as contrações uterinas.

“Tais contrações podem ser de difícil controle, razão das possíveis desvantagens em provocar contrações em excesso. Ainda não foi estabelecido um procedimento seguro, por isso simplesmente não recomendo tais métodos”, disse Schaffir, professor de obstetrícia e ginecologia da universidade.

Sendo assim, guarde o óleo de rícino e dispense as pimentas ardidas do sanduíche. Especialistas acreditam que o trabalho de parto inicia quando o feto produz determinados hormônios – algo que não está ao alcance das mamães.

Fonte: Delas.IG
Por, Aline Medeiros efeitosaude@yahoo.com.br

sábado, 2 de julho de 2011

Por que engordamos no inverno

No outono-inverno, quando o tempo começa a esfriar, devemos nos preparar para, ao final dessas estações, não tomarmos grandes sustos com os ponteiros da balança ou com os zíperes e botões de nossas roupas, que não fecham.

“Com o frio, nosso organismo gasta mais energia para manter a temperatura do corpo. Desde os primórdios da raça humana, há um mecanismo que nos faz comer mais no inverno para produzir mais calorias, pois o frio acelera a queima de gordura para produzir calor. Inventamos casas, roupas, aquecedores, não sentimos frio, mas continuamos os mesmos biologicamente”, afirma Wilmar Jorge Accursio, médico endocrinologista, nutrologista e presidente da Sociedade Brasileira para Estudo do Envelhecimento (Sobrae).

Portanto, explica o especialista, ainda que mais aquecidos e não gastando mais calorias, o frio, mesmo assim, nos faz querer comer mais. É comum, também, nessa época, deixarmos de lado as saladas e comidas light, tão saudáveis, e preferirmos os alimentos mais calóricos, como queijos e pães gordurosos, chocolates e até mesmo bebidas alcoólicas. “O resultado não pode ser outro. Em pouco tempo, nos damos conta de que estamos acima do peso”.

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Bom-senso e moderação na alimentação

Como emagrecer depois pode ser difícil, o segredo é cuidar-se desde agora. Tomando alguns pequenos cuidados, é possível manter a forma e a saúde o ano todo. Basta usar o bom-senso e a moderação.

Em primeiro lugar, não importa a estação do ano. Existem algumas regras básicas de qualquer programa de saúde e reeducação alimentar que precisam ser mantidas, como ingerir muito líquido, praticar atividade física regularmente, não pular refeições, evitar gorduras trans, comer de tudo um pouco.

“É comum as pessoas reduzirem o consumo de sucos e líquidos no inverno, o que não é recomendável. Deve-se manter a hidratação do corpo também nesse período do ano, consumindo, no mínimo, 1,5 litro de água ao dia. Como há maior necessidade de produção de calor, o corpo necessita também de água”, diz o especialista.


Fonte: O que eu tenho?

Por, Aline Medeiros

efeitosaude@yahoo.com.br